EXPERIENCIAL
A comunicação é uma das ferramentas mais valiosas dentro das organizações. Além de permitir alinhar a equipa, facilita a perceção do impacto que as ações individuais têm no todo, e fortifica a cultura organizacional.
Investir numa comunicação eficaz, assertiva e com escuta ativa, gera resultado para a equipa, tornando-a mais coesa e colaborativa, e para a organização, com um envolvimento mais ativo de todos para atingir o objetivo comum.
No nosso desempenho profissional somos valorizados pelo conhecimento técnico, mas cada vez mais também pela forma como nos gerimos a nós próprios. Saber regular as emoções é uma ferramenta poderosa para lidar com as adversidades do dia a dia.
Cultivar o desenvolvimento de competências emocionais e ampliar a inteligência emocional, é investir na sua capacidade de manterem um ambiente saudável, equilibrado e humano.
Ter equipas preparadas para enfrentar situações inesperadas que provocam desvios face ao planeado, é uma competência-chave para abrir novos caminhos.
A resiliência organizacional está a ser posta à prova e a superação dos desafios depende não só da estratégia e plano estrutural, como também de alinhar as equipas para uma cultura resiliente. Estarem preparados para situações difíceis permitirá responderem e adaptarem-se às mudanças.
Muitas tarefas e pouco tempo? Quem nunca?
A gestão de tempo continua a ser um dos maiores desafios dos profissionais. Conhecer e treinar os recursos essenciais para investir o tempo no que realmente importa, é o princípio para atingir os objetivos propostos. Além de melhorar a produtividade, a correta gestão de tempo permite encontrar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.
Assumir um cargo de liderança é abraçar a responsabilidade de gerir, inspirar, incentivar e auxiliar um grupo de pessoas. É um papel que trás consigo um conjunto de desafios e põe à prova diversas competências pessoais.
Levar as equipas a atingir o seu potencial máximo não passa só por melhorar processos e técnicas de trabalho. É fundamental prestar atenção às pessoas.
A liderança é um agente essencial para consolidar a cultura organizacional. Treinar esta competência permite promover um clima organizacional positivo, favorece a obtenção de melhores resultados e otimiza a experiência do colaborador na organização.
À medida que as diferenças individuais se expressam, competências como a empatia e tolerância são a chave para encontrar um terreno comum e, assim, resolver problemas que nos tocam a todos. A dinâmica organizacional funciona graças às pessoas e se cada pessoa estiver atenta às necessidades da pessoa ao lado está a contribuir para um clima organizacional mais feliz, pontos de vista mais ponderados e atitudes colaborativas.
O sentimento de fazer parte integrante de algo importante, e às vezes invisível, não é cultivado da noite para o dia. O compromisso e sentimento de pertença estão relacionados com o que a cultura organizacional e os respetivos efeitos no clima organizacional, isto é, a forma como percebem a qualidade do ambiente de trabalho.
Apostar numa cultura organizacional congruente define uma identidade organizacional estável e com significado, facilita o compromisso coletivo, integração e cooperação.
A maioria das situações de conflito aniquilam a harmonia e bem-estar dos envolvidos, gerando consequências negativas para toda a equipa e organização.
Apesar da conotação negativa, o conflito pode apresentar consequências positivas. É exatamente por poder tomar rumos diferentes, ou até opostos, que é tão importante gerir os conflitos. Com as técnicas ajustadas permite contribuir para uma maior diversidade, colaboração, criatividade e retenção de talentos na organização.
Situações complicadas cuja resolução não se encontra ao virar da esquina é uma realidade expectável.
O que fazer para desbloquear mais rapidamente e de forma eficaz? Não se trata de fazer o problema desaparecer, mas sim de descobrir a estratégia para que não volte a aparecer. A arte de resolver o problema sem criar mais problemas.
Treinar a capacidade de lidar com o adverso é um investimento que qualifica os profissionais a fazer parte do crescimento organizacional, melhora os relacionamentos e a colaboração.
Partilhar informações e opiniões, discutir ideias e sugestões, pensar coletivamente, e estar disponível para colaborar, são caraterísticas essenciais para um trabalho em equipa eficiente. Na hora de ultrapassar barreiras e obstáculos, o trabalho em equipa e foco no objetivo comum, vai facilitar o esforço coletivo para superar limites e atingir resultados extraordinários. O que a organização ganha com uma equipa coesa? Aprendizagem e crescimento constante, mais ideias na resolução de problemas e um melhor clima organizacional.
Integrar a diversidade e inclusão numa organização vai além de reunir números que evidenciem essa mesma diversidade.
As atitudes do dia a dia são o que melhor definem a presença (ou ausência) de uma cultura de diversidade e inclusão.
Toca a todos, sem exceção, a responsabilidade de praticar equidade, igualdade de oportunidades e inclusão. Para quê? Para maior riqueza humana que resulta em mais a criatividade organizacional e a inovação… e quando esse nível é atingido, ganham todos!
O Stress é um bloqueador ou facilitador? Porque é que algumas pessoas bloqueiam porque estão sob stress e outras admitem que só trabalham bem sob stress?
A resposta assenta nas diferenças individuais, no contexto e a interação entre ambas. Identificar os fatores de stress e dotar a equipa de competências para lidar com a adversidade é um ponto de partida para quebrar o cerco e transformar uma ameaça, num desafio resolúvel.
Encontrar o motor que nos faz ter aquela energia para ir, insistir e persistir, nem sempre é fácil. Quando falamos em equipas, a dificuldade aumenta, pois podemos estar perante necessidades e objetivos pessoais distintos.
Não havendo uma fórmula mágica para motivar equipas, importa conhecer a origem dos processos motivacionais e experimentar diversas ferramentas. Investir na motivação é investir nas pessoas. E investir nas pessoas pode resultar na retenção de talento, num melhor clima organizacional e num aumento de produtividade.
A maior dificuldade não está na existência de opções, aliás… o aparecimento de novas escolhas é natural e expectável. A capacidade de descobrir o caminho certo está, primeiro, em saber onde se quer chegar.
Definir objetivos e metas claras é indispensável para manter o foco. Mas é a definição dos objetivos individuais e a sua clara ligação com os objetivos da equipa, do departamento e da organização, que vai potenciar a chegada à meta.